Aberta a temporada para explorar o Norte do Brasil!
Quer lindos e excelentes motivos para conhecer Alter do Chão, no Pará, no segundo semestre? De agosto a dezembro, o cenário ganha praias emolduradas por inúmeras ilhas e extensas faixas de areias brancas. Tudo banhado pelas águas cristalinas, ora verdes ora azuis, do Rio Tapajós, que está no período da vazante.
E mais: em setembro acontece a Festa do Sairé, originada no século 18, quando os jesuítas usavam música e dança para catequisar os índios durante as missões pela bacia do Rio Amazonas.
A parte religiosa, ainda presente, é hoje incrementada com manifestações de carimbó, o ritmo musical amazônico, e muito folclore, principalmente relacionado aos botos cor-de-rosa e tucuxi, ícones da região. Esse ano, a festa acontece de 19 a 23.
Barco ou avião?
A base para chegar à vila de pescadores de Alter do Chão é Santarém, que recebe voos de três capitais: Brasília, Belém e Manaus. Uma vez no aeroporto de Santarém, táxis seguem pela estrada asfaltada até Alter, em uma viagem de 38 km.
Outra alternativa, que pode ser bastante interessante, é viajar de barco por dois dias (ou, no barco “rápido”, que faz a travessia em 24 horas). Não esqueça de levar uma rede para tirar uns cochilos!
Para relaxar
Depois da viagem pelo rio ou pelo céu, a pedida é curtir os belos cenários. Formadas na vazante do Rio Tapajós, as praias fazem a alegria dos turistas. Central e mais famosa, a Ilha do Amor tem acesso por canoa ou, na maré baixa, em uma caminhada – são 10 km de areia branquinha e muita agitação em seu início, com bares e quiosques que servem petiscos à base de peixes da região – destaque para o tucunaré!
Outra belezura é a Ponta do Cururu, uma ponta de areia onde os botos bailam sobre as águas, que descortina um lindo pôr do sol. O acesso é por barco ou caminhada a partir da Ilha do Amor.
Também formado apenas nos períodos de seca, o Lago Verde fica bem próximo à Ilha do Amor, separado do Rio Tapajós por um grande banco de areia. Por lá, a pedida é mergulhar nos igarapés.Depois de curtir a natureza, que tal buscar um presente para levar para casa? Lojas de artesanato se espalham pela vila e vale a penha conhecer a Araribá, que reúne um rico acervo de peças indígenas, com obras de cerca de 80 etnias. Programa para índio nenhum botar defeito!
Fonte: Férias Brasil